quinta-feira, 13 de março de 2008

Navio de Guerra

Meu Navio de Guerra hoje fica mais velho, e eu me sinto triste, por que não pudemos ainda ganhar todas as batalhas.
Lembro de um ano em que nós navegamos para Bermudas, depois de passar pelo Índico e contornar o Sri Lanka, sem derramar uma lágrima nesse mar salgado; lá nós tivemos sortes que ninguém nunca pôde ter: amamos de verdade e voltamos como se sada tivesse acontecido, como se o nosso coração não tivesse passado por essa experiência. Hoje eu me sinto porto e âncora. Estou na beira da praia; Eu me esvaio. Sem viagem hoje.

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