segunda-feira, 12 de setembro de 2016

memória descompressada I

memória descompreissada
ano passado estava a par de tudo o que acontecia no campeonato brasileiro de futebol. Assistia televisão com os vigilantes e alguns hóspedes da Casa Paschoal Carlos Magno. (Alojamento que recebe artistas que vêm de diversas partes do Brasil para trabalhar no Rio. Meu primeiro teto na calamitosa) Por engendrar essa rotina, conheci os dramas e sortes dos times e alguns de seus jogadores, acompanhava alguns jogos - poucos, os resultados, e tava por dentro de quem era quem na tabela: sabia os que iam Libertadores e os que perigavam ser rebaixados. comecei a entender cada camisa de time que via pelas ruas da cidade. Os do "G4" ostentando sua posição privilegiada, e os quatro últimos, que aqui no Rio eram representados na maioria das vezes pelos torcedores do Vasco, que torciam pelo time mesmo em tempos difíceis. Quando via um vascaíno era a frase (bem de boleiro) "Eu acredito" que estava sendo gritada em silêncio. O Vasco caiu, mas parece que esse ano tá fazendo uma boa campanha e pode ser que volte pra primeira divisão, não sei...tô por fora. já tenho bicicleta.