segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Sol

sol no caio. Longe de mim.

sábado, 27 de setembro de 2008

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Nos fins de semana eu vivo numa montanha.

Leãozinho

Normalmente leões que chegam aos 20 anos estão à beira da morte. Mas tu não.
Eu que já enfrentei coisas extremamente esquisitas nunca imaginei que haveria alguém que eu nunca cheguei a ver, que eu nem sei se existe de verdade e que já destruiu e construiu o copo dramático que é a minha vida, tomando conta dos meus territórios. E com os teus leões eu tenho um jeito diferente de falar: de vez em quando um ataque de selvageria atinge a savana e quem leva as mordidas sou eu. Se eu evito me mostrar esquisito é pra não decepcionar, e não chamar atenção da juba que eu ainda insisto em deixar crescer.
Pra nada, eu sei...Leão, você nem me conhece...somos imbecis por continuar nessa floresta..e olha que já estivemos muito perto, contudo não travamos nenhuma batalha.
O melhor é sentir a glória de que pode ser real. Do que pôde ou do que poderá ser.

Uma coisa de cada vez

Me assusto.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Fight Club

É foda: só a Yasmin começar a falar. A rapidez na mudança de assunto é tão hardcore que vai de placenta à milho-verde em 15 segundos. (Tá, agora não me veio nenhum assunto real pra eu comparar, mas deve ser algum assunto correspondente)
Alguém um dia realmente tinha me dito que a gente mudava de assunto muito rápido, só que eu não prestei muita atenção por que tava falando que na verdade chiclets é uma perífrase...Hoje o ensaio foi foda.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

De vez em quando deus existe

Luana prenha de uma flor!
Já sei que à partir de hoje uma das minhas profissões também vai ser jardineiro!
"Este céu eu pude escolher pra te ver correr
então corre menina, corre
menina corre"

Setembro

Quando essas noites frias de setembro atravessam as narinas como se fossem aviões barulhentos, roncando, eu acordo de vários pesadelos.
Agora tô associando a uns acontencimentos estranhos que sucederam nesses últimos dias. Ontem dormindo na casa do Lucas eu senti uma mão na minha cabeça, que não era a dele, nem do a braço da cadeira - e eu que sou a pessoa mais medrosa que eu conheço, não tive medo - no fundo, no fundo eu sei que essas coisas não existem; o que de fato existe, e que na verdade nem existe: é. É uma grande vontade de voltar atrás pra pelo menos dar aqueles beijos de tchau disfarçados de adeus.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Transa

Esse disco do caetano é bom né?
Não. Não melhor do que levar uma boa sova na cama. Esse papo de Triste Bahia...Bahia é araketu, caralho!

Hora vaga

Faz tempo que eu não tenho tempo. É que fica mais difícil fingir que se está a sanar o que é irremediável. Eu estou cansando!... mas por enquanto ainda estou por aqui por essas alamedas: fingindo, também, que perdi certos vícios e que agora acumulo virtudes que nem são tão novas assim. Eu, eu, eu.

Olha

Tem um inseto tentando fazer de uma fresta de parede a sua casa e eu aqui reclamando de tempo...
E o que é tempo num lugar onde não existe momento?
Vou morrer sem saber...I'Eu choro.