quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Hora vaga

Faz tempo que eu não tenho tempo. É que fica mais difícil fingir que se está a sanar o que é irremediável. Eu estou cansando!... mas por enquanto ainda estou por aqui por essas alamedas: fingindo, também, que perdi certos vícios e que agora acumulo virtudes que nem são tão novas assim. Eu, eu, eu.

Olha

Tem um inseto tentando fazer de uma fresta de parede a sua casa e eu aqui reclamando de tempo...
E o que é tempo num lugar onde não existe momento?
Vou morrer sem saber...I'Eu choro.

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